Preço médio da Cesta Básica Regional para março é de R$ 571,76 em Campina Grande

Já está disponível no site do Procon de Campina Grande a pesquisa de preços da Cesta Básica Regional referente ao mês de março. O levantamento realizado no período de 05 a 11, em 60 supermercados da cidade apontou que o campinense pagou um valor médio de R$ 571,76 na cesta. Em comparação ao mês passado constata-se um aumento de R$ 20,87, ou seja, 3,8%.

Para quem ganha um salário mínimo (R$ 1.045,00) comprometeu aproximadamente 54,7% do seu orçamento na Cesta Básica Regional, restando 45,3%, que é equivalente em termos absolutos a 472,43 reais para os outros compromissos tais como água, energia, internet, transporte dentre outras despesas.

Dentre os produtos que apresentaram uma maior variação de preços foram o pimentão verde, cujo quilo pode ser comprado a preços que vão de R$ 0,89 a R$ 6,19, uma variação de 595,51%, o chuchu que também apresentou uma alta variação de preços (424,46%), o pacote com quatro unidades de papel higiênico (316,55%) e a água sanitária (194,29%). Das carnes, o preço do quilo do frango também se destaca, pode ser encontrado a valores que vão de R$ 7,10 a R$ 13,25.

Rivaldo Rodrigues, coordenador executivo do Procon de Campina Grande chama a atenção da população que redobre a atenção na hora das compras, pesquisar e olhar a data de validade dos produtos são imprescindíveis.

“Devido ao aumento de casos de covid-19 (coronavírus) no Brasil e no Mundo, observa-se uma corrida aos supermercados para estoque de comida. Além da possibilidade de se comprar em demasia produtos com prazo de validade próximo, os consumidores contrariam as recomendações dos órgãos sanitários de se evitar aglomerações neste período. Pedimos que a população haja com cautela, que pesquise e compre o necessário e se possível leve consigo essa pesquisa que fizemos para março, para comparar os preços e verificar possíveis abusos. Caso verifique a venda de produtos por preços exorbitantes, deve-se imediatamente acionar o Procon para tomarmos as medidas necessárias.  Nos telefones 151 e 98185-8168 ou pelo aplicativo PROCONCG MÓVEL” orienta Rivaldo Rodrigues.

A pesquisa completa está disponível aqui

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